O Difícil papel do Professor

Ao ler a matéria publicada no link, dá para refletir o paradoxo que o país tem em formar professores, principalmente aos destinados ao ensino da rede pública.

Como colocado, "discutir profissão docente hoje no Brasil requer – além de estudos sociológicos, econômicos e antropológicos – um passeio pelo imaginário popular sobre a profissão."

Hoje pouco existe aquela relação romantizada entre alunos e professores, principalmente a do ensino primário, que era normalista, bonita e dedicada aos alunos, que remonta à infância feliz…

O Brasil está construindo um gargalo para a sua economia, que está em forte processo de avanço. Isso ocorre por um motivo muito simples: o país "não oferece uma educação minimamente razoável porque os professores não são bem formados, não têm condições de trabalho e de carreira".

Veja mais em http://envolverde.com.br/educacao/protesto/profissao-docente-quem-quer-ser-professor-hoje/

"Made in Paraguai"

A jornalista Justina Fiori protestou contra o título de uma nota postada na coluna, que relatava a venda livre de DVD's piratas em restaurantes conhecidos de Cuiabá. Confira a íntegra da nota envida ao MidiaNews:

"Como membro da Colônia Paraguaia em Mato Grosso, protesto - mais uma vez - contra a insistente ligação de atos ilícitos ao país vizinho, como se a fabricação de CDs e DVDs piratas fosse coisa exclusiva do Paraguai. Para conhecimento, não existe pirataria no Paraguai. O país, por não ter indústria nacional, importa todos os tipos de produtos, que entram legalmente pela fronteira. São os brasileiros é que vão até o país vizinho, compram esses produtos (legais lá) e trazem ilegalmente para o Brasil. Gostaria de pedir mais cuidado com esse preconceito que, aliás, como todos os outros, deve ser reprovado".

Conferir a matéria no http://www.midianews.com.br/?pg=fogoamigo&idnota=7721

Em Nova York querem tornar crime compra de piratas

A vereadora Margaret S. Chin, responsável pelo distrito de Chinatown, quer um projeto de lei que tornaria crime a compra de mercadorias falsificadas. Se aprovado, infratores podem pagar uma multa de US$ 1 mil, cumprir um ano de prisão, ou ambos.

O prefeito Michael R. Bloomberg, quando questionado sobre a venda de produtos de marca falsificados, disse que esse é um problema que precisa ser levado "a sério". "Proteger a marca dos fabricantes é do interesse da cidade e do interesse do país, caso contrário as pessoas não virão aqui para vender seus produtos e criar produtos", disse Bloomberg durante uma visita ao Bronx. "Se esse é o caminho certo a seguir sobre a questão, eu não sei".

Confira em

http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/nyt/projeto+de+lei+quer+tornar+crime+compra+de+pirataria+em+nova+york/n1300112629220.html

Oficinas ESCOLEGAL no mês de abril

Nesse mês, o ESCOLEGAL realizará duas macro-oficinas, uma em São Leopoldo e outra no SESI da cidade de Campo Bom. Os eventos serão respectivamente nos dias 16 e 18 de abril.

Em São Leopoldo, a oficina terá início às 10h com duração de duas horas e contará com a participação de 35 colaboradores. A pauta principal continuará sendo a abordagem dos Ilícitos Socialmente Aceitos (ISA) no ambiente escolar.

Já em Campo Bom o evento será no SESI com a participação de vinte e uma pessoas, entre elas,educadores, coordenadoras educacionais, supervisora pedagógica e técnicos.

Tendo em vista os últimos acontecimentos no Rio de Janeiro, as oficinas darão ênfase a ocorrência de bullying nas escolas.

Escola é condenada por bullying

02/04/2011

O colégio Nossa Senhora da Piedade, localizado na zona norte do Rio de Janeiro pagará a quantia de 35 mil reais à família de aluna que foi vítima de bullying.

Veja mais : Escola é condenada por bullying

Vídeo relatando ações do projeto ESCOLEGAL

Ação realizada pelo ICDE - ESCOLEGAL em parceria com os Parceiros Voluntários no mês de Outubro de 2009.

Macro oficina na cidade de Torres

No dia 24 de fevereiro, o programa Escolegal realizou uma Macro-oficina na cidade de Torres, cujo público-alvo foram escolas da rede municipal. O evento contou com presenças ilustres como o prefeito da cidade, a secretária de educação, vereador e o ICDE, com as consultoras Leticia Poli, Miriam Mion e Paula Maines, que ministraram a oficina.
Com quatro horas de duração, a atividade abordou como tema principal os ilícitos socialmente aceitos, que são trabalhados no ambiente escolar. Cada escola elaborou cartazes expondo o que eram os ilícitos segundo a sua ótica. Entre os termos citados estavam furar fila, plágio, pirataria, bullying, depredação do patrimônio público etc. Após a atividade, foi proposto aos professores que pensassem em medidas educativas de conscientização dos alunos.

Crianças são frágeis frente aos apelos do consumismo

"Enquanto milhares de pais e mães vão freneticamente às compras para adquirir os presentes “encomendados” pelos filhos, poucos deles sabem que está em discussão, no Brasil e no mundo, a problemática relação infância-consumo e a questão da publicidade dirigida ao público infantil." Leia mais: http://tinyurl.com/Escolegal0903

O evento "Esteio contra a Pirataria" foi um sucesso

Assista o vídeo e conheça um pouco mais sobre o Projeto Escolegal e a importância de conscientizar as crianças sobre o combate aos ilícitos socialmente aceitos.
Acesse: http://www.youtube.com/watch?v=2wF1oRFdKnk

ICDE reforça a importância de conscientizar as crianças sobre os prejuízos da pirataria

O ICDE (Instituto de Combate à Fraude e Defesa da Concorrência), cujo objetivo é mobilizar a sociedade em torno do combate aos ilícitos socialmente aceitos, realizou no dia 03/12, Dia Nacional do Combate à Pirataria, o encontro “Esteio Contra a Pirataria”, na Escola de 1º Grau Oswaldo Aranha, em Esteio (RS), com a participação de alunos, professores, representantes dos parceiros do projeto e a comunidade local.
A programação incluiu a apresentação das atividades desenvolvidas pelos alunos de algumas das escolas do município, como Flores da Cunha, Maria Marques e Eva Karnal, participantes do Escolegal 2010, projeto que é financiado pelo Ministério da Justiça.
Estiveram presentes no evento Paulo Afonso Brum Vaz, desembargador federal; José Corsini, promotor de Justiça; Carla Mantay, secretária municipal da Educação e Esportes de Esteio (RS); Nara Rejane Sobczack, coordenadora do Programa Mais Educação de Esteio (RS), além de Rodrigo Lagreca, diretor do ICDE, professores, pais, alunos e convidados.
O projeto Escolegal tem o objetivo de levar às escolas, de forma estruturada, fatos esclarecedores sobre três questões fundamentais: o risco do consumo de produtos piratas; corrupção; cidadania e valores. Um dos fundamentos do projeto é a adaptação da forma ao conteúdo, em sintonia com os diferentes públicos e faixa etária atingidos. Seu foco está em três públicos: alunos (dos sete aos 14 anos); professores, diretores e coordenadores; pais e comunidade.
Para o desembargador federal Paulo Afonso Brum Vaz, o apoio a projetos como o Escolegal mostra que o poder judiciário também tem uma responsabilidade social. “O juiz não está lá apenas para colocar os culpados na cadeia, mas para contribuir para que os crimes não ocorram. As crianças são os futuros transformadores sociais e motivando-as a adotar boas práticas hoje seremos todos beneficiados amanhã”, afirmou.
O promotor de Justiça José Corsini chamou a atenção para as práticas de cada um no dia a dia, perguntando: O que temos a ver com a pirataria?. “Se você vê algo muito mais barato que um produto com marca registrada, tenha a certeza que parte do dinheiro está sendo desviado para atividades ilícitas. A pirataria tira 2 milhões de trabalhadores por ano do mercado de trabalho formal no Brasil e isso é uma conta que todos pagam”, explicou.
“A corrupção não está longe de nós”, disse Carla Mantay, secretária municipal da Educação e Esportes de Esteio (RS). “Às vezes está presente no nosso cotidiano e nem percebemos. Se compramos algo sem nota fiscal, parte do imposto deixa de ser repassado. É o recurso público que financia projetos como o Escolegal e o Mais Educação.”
A coordenadora do Programa Mais Educação de Esteio (RS), Nara Rejane Sobczack, destacou a necessidade de conscientizar as crianças sobre o consumo. “Projetos como o Escolegal, do ICDE, e o Mais Educação provocam a reflexão sobre o momento em que vivemos e trazem informações que ajudam a formar nossas opiniões sobre porque não devemos aceitar a corrupção e a pirataria”, afirmou.
“Esperamos que iniciativas como essas se multipliquem para o futuro”, disse Rodrigo Lagreca, diretor do ICDE. “O Escolegal completa 4 anos com o apoio de importantes parceiros que entendem, assim como nós, que é preciso que as crianças tenham mais consciência que as gerações passadas sobre ética e valores. Nesse sentido, foi vital os professores se empenharem e compreenderem a essência do projeto”, completou.
As atividades realizadas pelos alunos de diversas escolas, com o apoio e coordenação dos professores orientados pelos consultores do ICDE, resultaram em diferentes formas de representar os temas abordados pelo Escolegal. Com criatividade e liberdade, os alunos se manifestaram por meio de redação, poesia, pintura, teatro, desenho e até música, com a composição e interpretação de um rap, a partir dos conceitos que norteiam o projeto.
Entre os parcerios do ICDE no projeto Escolegal estão Ministério da Justiça, Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, Famurs (Federação das Associações de Municípios do RS), CGU (Controladoria-Geral da União), TRF (Tribunal Regional Federal), PNBE (Pensamento Nacional das Bases Empresariais), Abracci (Articulação Brasileira Contra a Corrupção e Impunidade) e as equipes de futebol gaúchas Grêmio e Internacional.

MP e Escolegal visitam escola premiada na Cidade Baixa

Com muita atenção e interesse, os alunos da Escola Estadual de 1º Grau Rio de Janeiro, em Porto Alegre, receberam na terça-feira, 30/11, pela manhã, os consultores do projeto Escolegal/ICDE e o promotor de Justiça César Faccioli, do Ministério Público Estadual. O magistrado falou para mais de 80 pessoas, entre alunos e professores, sobre o tema da campanha “O que você tem haver com a corrupção?”. A atividade foi mais dentre as previstas no cronograma da edição 2010/2011 do Escolegal, projeto que visa conscientizar sobre os ilícitos socialmente aceitos, como pirataria e corrupção. A escola Rio de Janeiro é reconhecida e premiada por trabalhar transversalmente temas como Valores e Ética, e fecha as atividades de 2010 ocupando a posição de número 80 na lista de escolas já atendidas este ano pelo Escolegal.

Escolegal tem fim de semana colorado

O Internacional e o Grêmio, dois dos maiores times de futebol do País, não medem esforços para conscientizar suas torcidas sobre a importância de combater os ilícitos socialmente aceitos. No domingo, 28/11, foi a vez dos torcedores colorados e do Vitória aplaudirem a iniciativa do Escolegal, que levou para o estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, uma faixa com mensagens alusivas aos temas defendidos pelo projeto. No último dia 6/11, o Grêmio organizou ação semelhante no intervalo da partida com o Ceará pelo Campeonato Brasileiro.
No sábado, 27/11, os consultores do ICDE apresentaram as diretrizes do projeto Escolegal a 60 oficineiros do Programa Interagir, projeto do Internacional que visa atender crianças e jovens de 0 a 17 anos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por meio de atividades educativas, esportivas, culturais, sociais e lúdicas, integradas entre si, voltadas a uma educação globalizada.

ICDE realiza mais uma macro-oficina em Porto Alegre

O ICDE realizou no dia 08/10 mais uma macro-oficina em Porto Alegre, dentro do projeto Escolegal, envolvendo 30 professores e representantes de escolas, que foram convidados a assistir uma palestra do presidente do Instituto, Rodrigo Lagreca, sobre a metodologia do projeto, seguida de um debate envolvendo temas cada vez mais presentes no dia a dia da sociedade, como Pirataria, Corrupção e Bullying.

“É difícil mensurar essas questões, porque passam pela formação cultural do indivíduo. O cidadão se acostuma com o conceito de que corrupção é uma coisa normal, e não tem força para fazer valer a voz dele. Não podemos deixar prevalecer a voz da corrupção”, afirma Ivan Jadovski, Coordenador do Núcleo de Ações de Prevenção da Controladoria Geral da União.

Para o professor de História Silvio Luiz da Silveira, que também é diretor de uma escola municipal de Porto Alegre, o evento do ICDE sensibilizou para temas que são importantes de serem trabalhados no dia a dia. “Esse tipo de encontro nos enriquece e atualiza com informações e estimula os professores a debater esses assuntos, assim como a melhor forma de apresentá-los aos alunos.”

Na opinião de Rodrigo Lagreca, presidente do ICDE, só a predisposição dos professores em ouvir é um passo muito importante na conscientização. “Nesta macro-oficina abordamos cinco importantes temas: consumo de produtos piratas; corrupção, com ênfase em pequenos desvios de atitude; valores, incluindo o bullying; direitos e deveres dos consumidores e as conseqüências que trazem para os alunos, que são os futuros cidadãos do Brasil”, completa.

Torcida tricolor aplaude Escolegal

Milhares de torcedores aplaudiram a iniciativa do Escolegal no último sábado durante o intervalo do jogo entre Grêmio x Ceará, partida vencida pelo time gaúcho por um placar de (3 x 1). O maior projeto educacional sobre os ilícitos socialmente aceitos do Brasil tem como parceiros os dois maiores times do Rio Grande do Sul, a dupla Grenal. No próximo dia 28 será a vez da torcida colorada ser sensibilizada sobre o tema.

Escolegal entra em campo

O combate aos ilícitos vai ganhar destaque na partida entre Grêmio e Ceará amanhã, 06/11, às 19h30, no Estádio Olímpico, pela 34ª rodada do Brasileirão 2010.

Durante o jogo, gremistas e torcedores do Ceará, serão sensibilizados com uma ação do projeto Escolegal. No intervalo da partida, vai entrar em campo uma faixa com os dizeres "Os gaúchos mobilizados contra os ilícitos socialmente aceitos através da Educação”.