O projeto terá número recorde de atendimentos nesta edição, devendo alcançar até a 200 escolas diretamente atendidas, distribuídas entre capital, região metropolitana e interior do estado. Para tanto, as entidades promotoras do projeto – o ICDE (Instituto de Combate à Fraude e Defesa da Concorrência), o Ministério Público do RS e a FAMURS, contam com apoio do Ministério da Justiça e do Banrisul para a expansão recorde do projeto, que assim se torna o maior projeto presencial em educação no Brasil a abordar os temas dos ilícitos socialmente aceitos.
O projeto tem uma trajetória bem sucedida no RS, onde foi criado e posteriormente foi aplicado em outras cidades do país. Este ano o projeto inova ao abordar também os Direitos e Deveres do Consumidor. Para o diretor do ICDE, Rodrigo Lagreca, temas relacionados aos direitos e deveres do consumidor se encaixam perfeitamente na abordagem de trabalho junto aos educadores nas práticas, ainda que socialmente aceitas: “as propostas são complementares, e identificamos que a partir das escolas os jovens consumidores podem desde as idades iniciais estarem conscientes em relação aos seus direitos e também seus deveres”. O projeto é focado no ensino fundamental, priorizando professores de alunos na faixa dos sete aos 14 anos.
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