quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Garotada de Restinga fez a festa em ação do projeto Bem Legal


O que fazer quando centenas de peças de roupas piratas, aquelas com marcas falsificadas, são apreendidas? Jogar no lixo? A melhor resposta para essa pergunta pode parecer ser um enorme SIM, mas não é não!
O Ministério Público, o Comitê Interinstitucional de Combate à Pirataria e a Polícia Civil do Rio Grande do Sul tiveram um ideia muito melhor: criaram em julho deste ano o projeto Bem Legal, onde peças de vestuário piratas apreendidas em fiscalizações da polícia, em vez de ir para o lixo, são doadas a projetos sociais. Mas antes, as roupas passam por um processo de "legalização" e ganham a estampa com a marca do projeto. Asim todo mundo sabe que aquela roupa um dia foi pirata e hoje faz parte de um projeto social.
Quem fez a festa essa semana com o Bem Legal foi a garotada do bairro Restinga, em Porto Alegre, integrantes do Instituto Renascer da Esperança. Ontem, mais do que ganharem peças de roupa do projeto Bem Legal, elas foram as contempladas pelo Gre-Nal Legal. Os clubes gaúchos Grêmio e o Internacional aderiram ao projeto e as camisetas, antes piratas, dos dois times ganharam a logo do Bem Legal e foram distribuidas para 260 crianças e adolescentes. O ICDE também marcou presença no evento como parceiro da ação.
Foi uma tarde inteira de muitas brincadeiras, sorteios de brindes, apresentações artísticas e, como um bom Gre-Nal, com partidas de futebol entre os gremistas e colorados mirins, que vestiram orgulhosos as suas camisetas do Bem Legal.
Veja a notícia e fotos do evento no site do Ministério Público do Rio Grande do Sul.

Um comentário:

  1. Ótima iniciativa!!! Adorei e imagino que as crianças tenham delirado com as camisetas dos times!! Parabéns!!

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